Mais uma vez volto a falar da morte
Assunto tétrico, lastimoso, delicado,
Infelizmente o seu, meu, nosso fado,
Da metamorfose, o inevitável consorte.
Não se conformar com ela é meu forte,
Ninguém a quer! Somente o desvairado
Num gesto incompreendido e alterado,
Consegue por termo à sua própria sorte.
Sei que a vida é divina transformação.
Não sei se morrer me faz ser livre...
Mas faz parte do teatro da emoção.
Nos sermões bíblicos que eu já tive,
Meditando cheguei a simples conclusão:
"O corpo é quem morre; o espírito vive!"
24/02/2009 - D i l s o n - Natal/RN.
DILSON POETA
Meu prezado e querido amigo!
ResponderExcluirEspero que gostes do presente! rsrs!
Curta seu blog!
bjs de luz!
Que sua vida seja sempre iluminada, parabéns meu poeta amigo, adoro suas poesias pois são verdadeiras e isso que o torna especial.
ResponderExcluirBjo
Seus poemas sao muito lindos..afinal!!!passa-nos sempre a impressao de que dividimos a tua vida,pois neles estao implicitos todos os seus momentos,toda sua emoção...abraços desta amiga que muito admira voce e seus poemas...Maraluz
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